POESIA DE UM POETA AMARGURADO



OU POEMA INSÍPIDO






E a vida não é um mar de rosas

Minha rosa despetála-se,

Minha rosa é vermelha da cor do sangue fétido

Que provoca inspiração sarcástica de um poema insípido.






A flor apodrece, seu caule não tem base

São como as raízes que arranquei do peito e joguei-as para trás.

Deixei tudo esquecido no tempo...

O presente se faz presente em meu sentimento

O futuro será meu tormento, meu lamento.



Cerro os punhos, cerro os dentes, cerro a alma...

Caminhando pelo mundo, enfrentando valentes.

Fixo residência na luz, dialogo com dementes.

Visto-me mal, cheiro mal.

O que os outros têm a ver com isso?

Calem-se bromélias...

A vida também é sofrimento.







Em tardes ensolaradas

Nevôo-me ensimesmado,

Sofrido e calado, escrevo...

Poesias de um poeta amargurado,

Encorajado a escrever o mau grado

Propício das trevas e sentido no peito fechado da dor,

Que um dia fez poemas de amor.




Jonathas Augusto de Souza


LEIA MAIS

O Labirinto de Fauno (2006)

O Labirinto de Fauno nos remete ao ano de 1944, e conta a apaixonante viagem de Ofélia, uma garota de 13 anos que, junto com sua mãe, Carmen.
Uma História maravilhosa entre contos de fada e a realidade dura da guerra. Vencedor de 3 Oscar.
Diversão garantida.

Visite Nossa Página de POESIAS

Indicação de Filme

Indicação de Filme

POESIAS IV

POESIA DE UM POETA AMARGURADO



OU POEMA INSÍPIDO






E a vida não é um mar de rosas

Minha rosa despetála-se,

Minha rosa é vermelha da cor do sangue fétido

Que provoca inspiração sarcástica de um poema insípido.






A flor apodrece, seu caule não tem base

São como as raízes que arranquei do peito e joguei-as para trás.

Deixei tudo esquecido no tempo...

O presente se faz presente em meu sentimento

O futuro será meu tormento, meu lamento.



Cerro os punhos, cerro os dentes, cerro a alma...

Caminhando pelo mundo, enfrentando valentes.

Fixo residência na luz, dialogo com dementes.

Visto-me mal, cheiro mal.

O que os outros têm a ver com isso?

Calem-se bromélias...

A vida também é sofrimento.







Em tardes ensolaradas

Nevôo-me ensimesmado,

Sofrido e calado, escrevo...

Poesias de um poeta amargurado,

Encorajado a escrever o mau grado

Propício das trevas e sentido no peito fechado da dor,

Que um dia fez poemas de amor.




Jonathas Augusto de Souza


LEIA MAIS

Especialista em Direito Digital fala sobre as novas regras eleitorais para internet

Popular

Comments